sexta-feira, 6 de maio de 2011

E AGORA, VEM A PRELEÇÃO!!!!!


Silêncio, Pessoal. Quero todos bem atentos para a preleção. Isso...preleção. Para quem desconhece o que significa, é uma espécie de discurso.
Ao ouvirmos a palavra preleção, e logo nos vem ‘a cabeça...nada como  uma boa conversa que acontece minutos antes da partida ter seu início, de forma que tente complementar informações sobre a disputa que vem pela frente.
É uma injeção de motivação para o grupo envolvido. Claro, há todo um período pré determinado de trabalho, uma preparação física, técnica, tática e psicológica, sempre visando a competição e a preleção pode auxiliar, buscando uma maior eficiência no rendimento da equipe, tentando solucionar problemas que possam  surgir, dando assim, uma maior consistência ao treinamento do dia a dia. É a parte final de todo um trabalho realizado.
Há técnicos que têm influência militar e para eles, o jogo é comparado a uma guerra, onde cada atleta é um guerreiro que tem pela frente uma verdadeira batalha.
Queremos uma defesa armada!!! E vamos atacar com todas as nossas forças, pois o grupo está preparado para massacrar o inimigo. Você, Galheta, tem que cair pelo flanco direito, buscando o lançamento para o Peu e o esquerdinha, que chegam com tudo para finalizar o ataque mortífero.
É força contra força, mas com as armas que temos, iremos passar por cima deles. A conquista será nossa!!!.
Tem aquele técnico que gosta de mostrar seu lado operário, de trabalhador e diz: já venho trabalhando com esse grupo há dez meses e, quando cheguei, peguei uma equipe desmotivada, apresentando um baixo rendimento, porém, com um trabalho incansável e muito esforço durante os treinamentos, nossos atletas estão adquirindo confiança e ganhando moral, aumentando a produção e, assim, alcançaremos nossos objetivos.
E o que dizer do técnico que tem uma mística em sua volta, deixando na mão de Deus, como se fosse seu auxiliar técnico?
Bem, embora nosso centro avante não esteja atravessando uma boa fase, eleja demonstrou que, além de ser muito talentoso, tem também uma sorte divina. Sabemos que isso é importantíssimo num jogador, e, com certeza, irá corresponder ‘a nossa expectativa, se Deus quiser.
Talvez você, técnico profissional ou então, que treina equipes amadoras, tenha outras características, uma outra maneira de ser, mas, com certeza, tem um pouquinho de cada uma dessas.

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