sábado, 23 de abril de 2011

TIAGÃO!!!!!!!! ELE É O CARA


E lá vem ele, de repente... sem que você espere, pula nas suas costas, o agarra com uma força fora do normal. E abraça, beija, eu brinco com ele e o sorriso vem fácil.
Figuraço esse Tiago. Já foi meu aluno e já trabalhamos juntos também.
No trabalho, eu dizia... o campeonato de futebol  está acontecendo e sua tarefa hoje é passar para o  computador, todos os resultados da rodada, relação de artilheiros, cartões amarelos e vermelhos , enfim, capricha senão o chefe vai chiar.
Ele transformava-se, o sorriso dava lugar a um rosto sério, concentrado e disposto a fazer o melhor relatório da competição. Tá certo que a cada dois minutos, ele me perguntava alguma coisa para tirar dúvidas, mas no final da tarefa, TIAGÃO era perfeito. Valeu, cara!!!!!
Num outro local em que eu trabalhava, ele morava ao lado e, de vez em sempre, lá estava o Tiago para bater um papo, tomar um cafezinho, incomodar de vez em quando. Tinha uns 13, 14 anos e, era só ter uma folguinha, eu tentava lhe demonstrar alguns golpes e posições do karatê. Ele, incansável, tentava, errava, treinava mais, sempre determinado para executar os movimentos da melhor maneira possível.
Pois não é que, passados quase quinze anos, PÔXA!!!! Lá vem o Tiagão executando os velhos movimentos aprendidos naquele tempo. Por isso...ELE É O CARA!!!!
Os pais, D. Benta e Seu Dedé, os irmãos, sobrinhos e todos amigos do Tiago, com certeza, são muito orgulhosos desse cara fora de série.
Flamenguista fanático e adora um bolo de morango. E esse cabelo branco?? Tá ficando velhinho, hein... negão.Vê se me convida pro seu aniversário em julho.
Tiagão!!!!! Continue sempre assim, um cara bom de coração, feliz com a vida e , na certeza, que o Vadão aqui é seu amigão do peito, mas da próxima vez que me agarrar pelas costas, vem com mais calma.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

O GIGANTE JEAN

Quem o conhece, logo percebe que o cara é boa gente. Sempre sorridente e lá vem o Jean, mexendo com quem passa por ele, com seus passos curtos, mas firmes e determinados, confiante que será um grande dia.
Se f|ôsse zagueiro no futebol ou cortador no voleibol, talvez não tivesse chance de sucesso, mas como parceiro é fora de série.
Convivi com ele no trabalho, por um breve período, porém, suficiente para firmar uma grande amizade, assim como com tantos outros, que conheci e fiz amizades.
E daí, grandão...tudo tranquilo hoje? dependendo da situação, ele ficava coma cara amarrada, mas era só alguém fazer uma gozação, ou ele mesmo tratava disso, e já estava soltando uma boa risada.
Jean, meu amigo, pequeno no tamanho mas com um coração enorme.

sábado, 9 de abril de 2011

ALEMÃO, TAMBÉM CONHECIDO COMO KLAUS

 Ainda lembro bem quando ele chegava para a aula, sempre acompanhado pela mãe, uniforme impecável e aparência tranqüila. Não sou nenhum vidente, mas eu já antevia que o Alemãozinho seria um cara especial.

      E 30 anos se passaram e não é que o Alemãozinho cresceu, transformou-se no Alemão, mas, o mais importante, sempre com o mesmo jeito de ser, a sogra que todo mundo sonha em ter como genro.

     Sempre muito estudioso bom aluno, brincalhão e fanático por esportes; alguns dizem que foi certo professor que o colocou no bom caminho, mas ele sempre foi muito determinado naquilo que queria.

Onde tinha uma bola rolando, sendo chutada ou arremessada, lá estava ele. Jogo no intervalo de aula, na velha e boa quadra de cimento áspero do colégio, um torneio no final de semana ou um rachão no Baixio, podia entrar jogando ou estar, pacientemente , no banco de reservas, o Alemão não queria nem saber e vibrava mais que todos.

Após as aulas, permanecia no colégio, treinando, treinando, levando boladas, mas nem pensar em parar, os braços e peitos vermelhos de tanta pancada, só o incentivavam para melhorar cada vez mais.

 Dizem que o goleiro tem que ser meio louco. O Alemão era louco inteiro e, com certeza, muito corajoso. Além do futebol, ele também acompanhava os mais velhos em jogos de voleibol, mas a estatura só permitia que ele fosse como levantador e, mesmo assim, na reserva. Mas alguém já previa...olha o pretenso vidente de volta...que ele seria um grande jogador.

Quem não o conhece e pensa que ele é calmo, tranqüilo, que vá enfrentá-lo ou, até mesmo, jogar na mesma equipe que ele. O cara transforma-se e vira um bicho, grita o tempo todo, pede garra, bola perdida, nem pensar e, após uma indefensável cortada, é como se seu olhar falasse... CHUUUUUUPAAAAAA!!!!!!!.

No futebol, então, haja algodão nos ouvidos dos zagueiros, pois com o Alemão não tem trégua. E se acontece uma defesa milagrosa, daí não tem quem segure a fera.

É um cara bom de coração, amigão mesmo e de caráter irrepreensível.

Outro dia, passando na rua, vi seu filho e sua esposa. Voltei no tempo e vi o pequeno Klaus “Alemão” Werner Krause e confesso que foi muito emocionante.

Não sei não, mas ele se parece muito com um cara que conheço muito bem.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

FILHO CAMPEÃO!!!!!! PAI HERÓI!!!!!!!!

                                   
Um dia desses parei para abastecer o carro no posto em Bombas. Enquanto aguardo, vou até o caixa para pagar e, quem vem lá? Sorridente, brincando com o frentista, o cumprimento e dou os parabéns ao filhão campeão e, claro!!!!! Para ele também.
Talvez ele nem tenha me reconhecido, pouco importa, pois naquele momento, a estrela era ele.
Argentino de nascimento e morando em Bombinhas há muitos anos, o surfe é a sua paixão. Nem bem os primeiros raios de sol despontam na praia de 4 Ilhas, lá está ele, marcando presença.
Olhos fixos no mar, concentrado e confiante que ondas perfeitas serão sua companhia durante o dia. Porém, nunca está sozinho. Seus filhos, desde pequeninhos, seguem suas pegadas e suas braçadas.
Tendo consciência da importância social que o esporte consegue atingir, teve a iniciativa de criar uma escolinha de surfe para crianças carentes do município de Bombinhas. A partir daí, teria  , além  do treinamento aos seus filhos, a brilhante missão de ensinar os fundamentos do surfe, bem como preparar para a vida, as crianças que participassem da escolinha.
Nem sempre apareciam ondas perfeitas, tubos inesquecíveis. Muita vezes  , ele foi obrigado a executar manobras radicais, mas sempre dava um jeito e conseguia superar os obstáculos. Promovia torneios para a criançada, corria atrás de patrocínios, de apoios que pudessem fornecer alimentação, transporte, premiação, dropando aqui e ali e seguindo m frente.
O filho mais velho já vem despontando há algum tempo no circuito internacional do surfe, com muitos títulos e 2010 foi um ano especial para ele. Voltamos no tempo e vemos o pequeno Alejo, com cinco anos, sendo apresentado pelo onipresente pai, a uma prancha de surfe, na praia de Quatro Ilhas, Bombinhas.
Pai e filho, sempre persistentes, treinamentos intermináveis, a primeira roupa de borracha aos oito anos, as competições acontecendo, viagens para lugares mágicos, prêmios e títulos conquistados.
O filho já é um campeão e orgulhoso do pai, Ruben Muniz, sem dúvida, um herói. Independente de títulos conquistados, de sonhos realizados, Ruben Muniz, por sua perseverança e pelo sorriso fácil, é um vencedor, que tem o reconhecimento de sua família, de seus amigos, colaboradores, e aqui, permitam-me, incluo todas as crianças que passaram por suas mãos.
Quem sabe, na próxima vez que eu cruzar com ele num posto ou outro lugar qualquer, arrisco o pedido de um autógrafo.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

ACONTECEU NOS ANOS 90

Aconteceu nos anos 90. Confronto entre duas seleções que a FIFA apenas lembra em época de eleições.
Barbados e Granada disputavam a Copa Shell Caribbean no ano de 1994. Para alcançar a classificação, a equipe de Barbados precisava vencer por, pelo menos, com dois gols de diferença e qualquer outro placar menor que esse, classificaria Granada.
O regulamento dizia que se a partida terminasse empatada, haveria uma prorrogação com o Golden Goal (gol de ouro) e, quem ganhasse no tempo extra, teria o placar, de acordo com o regulamento, estabelecido em 2 X 0.
Até os 38 minutos do segundo tempo, Barbados vencia por 2X0, , quando então, Granada descontou no placar, fazendo 2 X 1. Faltando 2 minutos para terminar o jogo, Barbados já sem forças para tentar o terceiro gol, devido ‘a retranca da valorosa equipe de Granada, partiram para cima da própria meta e com um gol contra, empataram para Granada em 2 X 2.
Agora era a vez de Granada tentar o seu gol... CONTRA !!!,  pois a derrota por apenas um gol, os classificaria. Os atletas de Barbados transformaram-se, nesses derradeiros minutos de jogo, nos melhores defensores do mundo, fazendo inveja ao ferrolho suíço, com um porém; defendiam o gol do adversário.
Era Granada tentando fazer um gol a favor ou contra e Barbados evitando a qualquer custo.
Fim de jogo !!  2 X 2 e na prorrogação, aos 4 minutos, Barbados vence o jogo com o gol de ouro e classifica-se para a próxima fase da competição, porém, não foram muito longe, empatando com Guadalupe (2 X 2), com a Republica Dominicana (1 x 1) e perdeu para Trinidad Tobago

terça-feira, 5 de abril de 2011

TEDDY NO ELEVADOR

TEDDY NO ELEVADOR

TEDDY... grande Teddy!!!!! Sou um cara de sorte, pois fui amigo do Teddy, mais que amigo, fui um irmão.
Éramos vizinhos e, desde crianças, lá pelos 5, 6 anos, já corríamos pra cima e pra baixo, jogando bola na Mario Amaral, incomodando os vizinhos... que o digam, a D. Emilia, dona Berta e Dona Ana, descendo a ladeira com nossos carrinhos de rolimã, empinando papagaio no Ibirapuera, jogando taco...bola perdida!!!!  ‘a caça da bolinha dentro do bueiro, quebrando o pau de vez em quando, caminhando ou de ônibus até o Pacaembu, ele santista roxo, o palmeirense aqui e o corintiano do Chico.
E as partidas no quartel da Abílio Soares, o time do Seu Valter... o Teddy era um goleiraço e parecia com o Tomaszewski, goleiro da Polônia na Copa de 74.
História é o que não falta e quem me contou essa, foi a Adriana, que conheci quando ela namorava com o Teddy.
O Teddy vivia grande parte do tempo em São Vicente, num apartamento que tinha há um tempão. Todo dia, quando pagava o elevador, entrava um senhor sempre acompanhado por duas enfermeiras.
E o papo era sempre o mesmo: Aí, ô meu!!, o senhor sempre muito bem acompanhado por duas gatas e, na sequência, dava um tapinha carinhoso no ombro do senhor. Os dias passando, o senhor, as enfermeiras, o costumeiro tapinha, até que, certo dia, o senhor entrou no elevador, sentado numa cadeira e, para surpresa do Teddy, escoltado por dois homens.
O Teddy foi logo dizendo... PÔ, tio, o senhor trocou as duas gatas por esses dois marmanjos? E, claro, deu o tradicional tapa no ombro... e, NADA!!!! O homem permanecia calado.
Daí o Teddy, que era um figuraço, veio com essa de não tá a fim de conversar, é?  E nesse momento, um dos marmanjos se volta para o Teddy e diz... não  tá vendo que ele tá morto, cara?
Assim era o Teddy... grande cara.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

C.E. TIRADENTES: CAMPEÃO DE HANDEBOL NOS ANOS 80

          C.E. TIRADENTES: CAMPEÃO NO HANDEBOL NOS ANOS 80

Final do treino e último aviso. Amanhã, 8 em ponto, todos na rodoviária. O uniforme já está comigo, mas não esqueçam o par de tênis.
Faltando dez minutos para as oito, a Praiana vindo de Bombinhas, fazendo a curva e uma rápida parada na rodoviária de Porto Belo (alguém lembra?); contando um a um e não passo dos nove. na minha contagem. Por onde andarão os outros três? Olhando o lado bom, terei dois atletas junto comigo no banco de reservas e, assim, vou mentalizando a equipe que entrará em quadra.
Vamos lá... subindo...subindo e o cobrador, prevendo o pior e já olhando atravessado, embora eu tivesse, ao menos tentei, orientado como eles deveriam comportar-se dentro do ônibus.
Dinheiro na mão para a passagem e no bolso, para o lanche... Ahhhhhhhh!!!!!!! Esse não poderia faltar de forma alguma.
A porta se fechando e então, lá do fundo do corredor, um grito... GUENTA AÍ!!!!! Correndo pela rua, dois retardatários da equipe. Para quem há pouco, contava com nove atletas, com onze então, já estava no lucro. E lá fomos nós, para Itajaí.
Alguém ainda lembra-se das recomendações para bom comportamento por parte dos alunos?Com certeza, eles não se lembraram e o olhar do cobrador estava mais atravessado ainda. Quando nos aproximávamos do Ginásio de Esportes, no bairro Fazenda, veio a sensação de alívio do cobrador, do motorista e demais passageiros, pois ali era o nosso ponto final.
Rumo ao Ginásio, todos brincando para disfarçar o nervosismo, subindo os degraus da arquibancada e aguardando a estréia na competição.
Mesmo com a valiosa ajuda do Nilsinho Banha, com quem conversei essa semana, peço, de antemão, desculpas pelos nomes dos atletas que não me lembrei. O Nestorzinho, o Osni, por onde você anda, Osni?,  o Rodolfo, Banjo, o Betinho do Sol de Verão, Luisinho, meu cunhado, o Zezeca, pode ser uma nega maluca?...mas essa é uma outra história e, claro... o Nilsinho Banha.
Os minutos custavam a passar e os alunos pulando pra cá e pra lá na arquibancada, num sobe e desce até a lanchonete e a cada cinco segundos, querendo saber quem iria entrar jogando.
O próximo jogo é o nosso. Enquanto eles se trocam, as últimas instruções, entram em quadra, sabendo que não seria fácil, porém, determinados para vencer e um técnico maluco, que gritava o tempo todo e corria de um lado para o outro, com as mãos sobre o alambrado.
E o C.E. TIRADENTES venceu. E vieram os jogos seguintes e as vitórias repetindo-se, seis no total, com os alunos suados, cansados e o técnico, já sem voz e tão cansado como eles, percorrendo uma ida e volta interminável pelo alambrado.
Na decisão da competição, a equipe de handebol do Tiradentes, teria pela frente, o favorito do torneio, o Colégio Nilton Kucker, que vinha goleando, sem piedade, todos seus adversários.
Dá para imaginar o nervosismo de todos nós, com os alunos perguntando como evitar os arremessos certeiros daquela equipe que parecia invencível.
E começa a partida e em poucos minutos de jogo... 1X0,2X0,3X0,4X0,5X0,6X0, para eles.Alguns de vocês que estão lendo esse relato, podem pensar...fiquem contentes pelo vice-campeonato, afinal, ganharão medalhas que poderão mostrar aos amigos do colégio.Mas o grupo era determinado e se por um lado, lhes faltavam uma grande técnica, por outro lado, tinham ,de sobra ,uma raça impressionante, vibravam o tempo todo, berravam, bola perdida?nem pensar. O Nilsinho, grande goleiro, levando boladas e, a cada bolada, a trave ficando menor e o Nestorzinho jogava como se estivesse no mar, de tanto que mergulhava na quadra e encarava quem viesse pela frente, sem medo de cara feia. Adivinhem o que aconteceu? 6x1, 6X2, 6X3, 6X4, 6x5, 6X6... e, acreditem!!!!Viramos o jogo e vencemos por 7X6.
Tiradentes Campeão!!!!!!
O técnico maluco ainda tem a sua medalha guardada e, quem sabe, alguns deles também as tenham.
Parabéns para todos voces, meus alunos, meus amigos de sempre.

domingo, 3 de abril de 2011

ZÉ CARLOS...ZECA DE PORTO BELO!!!!

ZÉ CARLOS...ZECA DE PORTO BELO

E quem não conhece o Zeca em Porto Belo? Cara simples, muito popular, sempre disposto para ajudar, adora uma farra do boi, cozinheiro de mão cheia; você chega sem avisar, não tem problema, sai de mansinho e, sem muita demora, retorna com um quilo de camarão fresco que ele vai preparar “ao bafo” para você se deliciar.
Nascido em Porto Belo, José Carlos da Silva, que adorava futebol desde pequeno, começou a jogar em equipes amadoras, até que em 1975, iniciou sua carreira como atleta profissional, sendo contratado para ser o goleiro da equipe do Marcílio Dias, de Itajaí. Em 1977, no final de seu contrato com a equipe de Itajaí, teve seu passe negociado com o Avaí, onde permaneceu até 1983, realizando grandes campanhas e, tornando-se ídolo da torcida Az zurra.
Alguns torcedores e cronistas esportivos o chamavam de Zé Carlos Maluco, uma espécie de Higuita avaiano. Com a voz grossa, cabelos compridos e cara de índio americano, foi ídolo do Avaí.
Podia ser a defesa mais tranqüila, bola fácil, não tinha jeito e lá vinha o Zé Carlos, um artista da bola, preparando uma fantástica ponte, fazendo a defesa e levando a torcida ao delírio. Teve um jogo no Adolfo Konder, antigo estádio do Avaí, com uma goleada por 4 X 0 pra cima do Juventus e, como não podia deixar de ser, o Zeca aprontou das suas.Balão na área avaiana, mesmo que ele ficasse parado onde estava, a bola viria ao seu encontro, de tão fácil que era a defesa...mas fazendo jus ao apelido de Maluco...adiantava-se e quando todos já temiam pelo pior, o Zeca esticava-se todo, dobrava o corpo como se fosse de borracha e, no último segundo, agarrava a bola com firmeza. Uma figura, sem dúvida.
No início dos anos 80, a equipe do Avaí, com o barbudo Osmari, Vargas, o zagueiro Silva, Bira Lopes, todos entrando em campo e o, sempre ele, Zeca, dando uma “estrela”.
Tempos depois, jogando por equipes de veteranos, mas como atacante, tinha uma patada no pé como poucos. Bons tempos!!!

SE, eu sei, o se não existe, se eu tivesse feito aquilo, se eu fosse assim...mas , acredito que o Zé Carlos,nos dias de hoje, atuando como atleta profissional, seria uma estrela em nossos gramados ou mesmo no exterior, pela sua condição atlética, pela sua competência debaixo da trave e pelo espetáculo que proporcionava, através de suas maluquices, aos torcedores.
Você que ainda não veio para Porto Belo, venha e conheça lindas praias, uma baía maravilhosa com uma ilha recortando o mar, um povo hospitaleiro... mas, pergunte no Trapiche dos Pescadores, nas lojas comerciais, pergunte para a senhora  que está no portão, vendo as pessoas passarem pra lá e pra cá...não pode deixar de conhecer o Zeca...quem sabe, ele pede licença, sai de mansinho  e te prepara um saboroso camarão ao bafo?