segunda-feira, 28 de março de 2011

É PRECISO TER FUTEBOL NO SANGUE

É preciso ter futebol no sangue e, qualquer laboratório detectaria a presença de sangue em milhões de brasileiros”. Li essa frase em algum lugar e, exageros ‘a parte, pois tem quem não suporte a presença de 22 marmanjos correndo atrás de uma bola.
A criança nasce, ganha um nome, uma religião e uma camisa de futebol. Em seus primeiros passos, a bola está lá, só esperando pelos primeiros chutes. Quantos de nós não tivemos uma chuteira ou uma camisa de time de futebol pendurada, orgulhosamente, nas portas de nossos quartos.
O sonho de um dia poder vestir a camisa de seu time do coração, jogar profissionalmente e, quem sabe, chegar ‘a seleção para representar o país.
Você sintoniza uma estação de rádio, liga a televisão, folheia um jornal ou então, navegando na internet; há sempre um espaço reservado para o noticiário esportivo. são comentários do jogo de ontem a noite, são os gols vistos e revistos na TV, as discussões nas rodas dos bares, no trabalho.
Que poder é esse que independe de classe social e que encanta em cada canto, com as mesmas emoções, o mesmo sofrimento de uma derrota, aquele pênalti claríssimo e não marcado...  Juiz ladrão!!!!!!, a felicidade contagiante da conquista de um título, o gol decisivo anotado já nos acréscimos.
Esquecemos os problemas do dia a dia, das contas que estão por vencer, ficamos orgulhosos da nossa equipe e no dia seguinte, colocamos a camisa mais linda do mundo que é da nosso time, como que provocando os adversários.
Mesmo quem não gosta de futebol, não se pode negar, chega a COPA do MUNDO, tudo se transforma... a nossa seleção entrando em campo, o hino sendo tocado... você pode estar na arquibancada, no sofá de sua casa, na mesa de um bar, dentro de um ônibus lotado, com o radinho colado no ouvido, passando em frente a uma loja com várias televisões ligadas no jogo...não tem jeito .Todos nos emocionamos, escutamos com respeito, cantamos com vontade, sentimos no coração e ficamos mais patriotas do que nunca.
Embora outros esportes tenham evoluído muito no Brasil, ele continua sendo o país do futebol.
A prática de esportes é fundamental na formação dos jovens, ocupando o tempo ocioso com uma atividade que dê prazer, porém, é importante que tenha uma orientação adequada, respeitando as individualidades de cada um, contribuindo, dessa forma, para a integração social, o desenvolvimento global e uma melhor qualidade de vida.

quarta-feira, 23 de março de 2011

SUPER HOMENS !!!!!!!!!!

  Dedico a duas pessoas especiais...mais que especiais...fantásticas...maravilhosas...

  Nessa época, eu tinha lá meus doze anos negativos e, sentado atentamente na arquibancada da pista do Clube de Regatas Tietê, onde estava sendo realizada a prova dos 4x400m, válida pela Taça Álvaro de Oliveira Ribeiro. Eu observava as passadas firmes de dois atletas e me chamava a atenção, o instante em que um deles entrega o bastão ao seu companheiro, como se estivesse, naquele gesto, selando uma amizade eterna.
O desfecho da corrida em questão, todos já esperavam...a certeza de mais uma vitória que eles levariam para casa.
  Felicidade maior é que, passados doze anos, nasci e, vejam voces, o tal atleta que entregou o bastão, veio a ser o meu pai e o outro, irmão do primeiro e que recebeu o bastão, o meu tio.
  O bastão daquela passagem transformou-se em um símbolo de uma união e, mesmo tendo algumas barreiras pela frente, todas elas foram superadas, e a linha de chegada aproximando-se do horizonte para mais um triunfo.
SUPER ATLETAS...SUPER HOMENS...SUPER PAI e SUPER TIO..

Obrigado por conhecê-los e um beijo bem grande.

Dão, Di, Roberto, Marinho, Dudu, Cristina e Ary...pra todos vcs e todos nós.

terça-feira, 22 de março de 2011

Charles Miller foi meu vizinho

Eu devia ter uns 12 anos e adorava futebol... Morava na Rua Teixeira da Silva, numa casa grande, onde a nossa turma geralmente se reunia.
A casa ao lado não era tão grande, onde o carro, pra chegar na garagem, enfrentava uma suave descida, embora eu nunca tenha visto nenhum carro, nem sequer uma bicicleta batizar a tal garagem.
Portas e janelas abertas? Nem pensar; às vezes, eu passava um tempão pendurado no portão da minha casa, esperando que alguém subisse pelas escadas de uns quatro ou cinco lances que o levaria à porta de entrada, porém, sem sucesso.
Um certo dia... e eu esperei tanto por esse dia... fiquei paralisado... um homem, já com uma certa e experiente idade, apareceu na janela do quarto... eu nem acreditei... havia vida na casa... mas não demorou muito por lá e sumiu.
Passados alguns dias, uma outra vizinha me disse que o quase invisível morador era nada mais, nada menos, que o inglês que trouxe a primeira bola de futebol para o Brasil... Eu, que adorava futebol e já havia lido algo sobre ele... fiquei maravilhado... tão perto... meu vizinho... o grande Charles Miller.
Alguns anos depois entendi que não poderia ser ele... mas mesmo não sendo verdade, foi um sonho fantástico, pois durante algum tempo... meu vizinho foi Charles Miller.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Sem lenço, talvez...mas nunca sem documento!!!

Anos 70... a chuva desabando em São Paulo, mas esse não era o problema, o jogo era no Pacaembu, Palmeiras X Santos... e eu, como fanático palmeirense... não ia perder esse jogo por nada e, junto comigo, o fiel amigo Chico, corinthiano.
Eu morava na Rua Teixeira da Silva e, meu amigo, na rua de baixo, Otávio Nébias, esquina com a Rafael de Barros. A tempestade não dava tréguas e a solução foi apelar para os nossos pais; peguei emprestado um casacão que ia um pouco abaixo dos meus joelhos, enquanto que o corinthiano deu uma cantada no pai e levou uma capa de chuva, também na altura dos joelhos e uma boina à la francesa.
E lá fomos nós... rumo ao Pacaembu, pegando um ônibus lotado na Paulista, e, como a chuva insistia em continuar a cair, deixamos pra lá o tradicional "churraquinho de gato", sem escalas para a bilheteria, com o bilhete na mão da arquibancada... prontos e ensopados para o jogo.
O jogo? Nada demais... 1 X 1, mas estava apenas começando...
Fim de jogo e lá fomos nós de volta pra casa... mas antes, uma passadinha no Fliperama da Alameda Santos, ao lado do Dinhos Place...
Eram umas oito da noite... a gente se divertindo... o tempo passando... ainda com fichas no bolso... apenas fichas e uns trocados... problemas à vista!!! Já passava das dez da noite... e... game over vai... game over vem... nem notamos a entrada do que parecia um desfile militar... e... eles vindo e revistando todos que viam pela frente... o filme passa rápido em nossas cabeças... anos 70... militares... a chuva... a capa e o casaco... mãos nos bolsos... fichas esperando serem jogadas... eram três... mas não fichas e sim policiais, parados à nossa frente... o sargento ou seja lá qual fosse a sua patente... era japonês... nada diplomático, foi logo pedindo os documentos... e... nada!!!
Por causa da chuva, resolvemos não levar as identidades... não teve conversa... o camburão... aquela velha Veraneio, nos esperava... entramos... e pelas frestas íamos olhando... sem sabermos para onde estavam nos levando... será que num beco... e... de costas para o muro... um palmeirense e um corinthiano a menos nos estádios?
O freio nos acorda daquele pesadelo... e descemos... na Delegacia da Tutóia... talvez estivéssemos melhor no muro... sabe como é? Cada um correndo para um lado... 2 p/1... mas a Tutóia era nosso destino... uma cela 3x4, um bêbado sentado no chão... outro, cabisbaixo, havia comido e bebido do melhor no Dinhos, mas havia "esquecido" o dinheiro.
O bêbado era boa gente, sentamos junto com ele, rabiscamos um jogo da velha no chão... e eu, minuto a minuto, batia na porta, tentando convencer o delegado para entrar em contato com meu pai, porém, sem sucesso.
Após muitos rabiscos no chão e batidas na porta, o delegado atendeu a meus pedidos e, em cinco minutos, meu pai estava lá; o delegado escutou meu pai, entendeu a situação e nos liberou... UUUUUFFFAAAAAAAA!!!
Passados quase quarenta anos... e com Sol ou com chuva... há sempre um lugar reservado para meus documentos.

domingo, 20 de março de 2011

FUTEBOL NO VATICANO

                                                    FUTEBOL NO VATICANO

O que???? Acho que não ouvi bem. Futebol no Vaticano? Pois é isso mesmo.
Em 2004, o Vaticano criou o Departamento de Igreja e Desporto, sendo que o primeiro dirigente desse órgão foi um sacerdote dos Estados Unidos. Na época, o então Papa João Paulo II criou esse departamento com o objetivo de promover autênticos valores humanos e cristãos nas atividades esportivas.
Através de seus líderes, a Igreja tem a preocupação que os ideais como igualdade, fraternidade e jogo limpo, estejam perdendo as forças, perante a multimilionária indústria dos desportos, com salários astronômicos, uso de drogas ilegais e o comportamento anti desportivo dentro e fora de campo dos atletas.
No ano de 2006, com a finalidade de proporcionar um modelo para a ética desportiva, uma associação católica na Itália, teve a iniciativa de criar a COPA CLÉRICA, com a participação de equipes, onde os atletas eram seminaristas e sacerdotes que estudavam em Roma.
Muitos dos Papas foram, de uma certa maneira, interessados em esportes. O  Papa Pio XI ( 1922-1939), gostava de alpinismo, João XXIII ( 1958-1963), adorava o ciclismo e Paulo VI( 1963-1978), deu a largada na tradicional competição Giro da Itália, em 1974.
O Papa que se destacou como o mais atlético foi João Paulo II(1978-2005), um fervoroso esquiador, jogador de futebol e nadador. Enquanto Papa, pediu que fosse construída uma piscina na residência oficial.
O atual Papa Bento XVI tem mais interesse pelos livros e como ele mesmo disse: “não sou super dotado nos esportes”, porém, gosta de dar suas caminhadas pelas montanhas ou mesmo nos jardins do Vaticano.
As atividades esportivas, desde que orientadas por uma equipe qualificada, visando o desenvolvimento integral do indivíduo, são de grande importância aos sacerdotes e religiosos, convertendo-os em educadores e mestres da vida dos jovens.
No final do ano passado, aconteceu uma partida de futebol, o que demonstra que a paixão por esse esporte não tem limites e ultrapassa fronteiras. “Atletas “seminaristas do Vaticano confrontaram-se com agentes da Guarda de Finanças da Itália, onde o resultado numérico final não era o mais importante, mas sim, tentar recuperar os valores tradicionais do esporte.
Embora a criação de uma seleção permanente do Vaticano pareça inviável, a COPA CLERICUS tornou-se uma referência para os jovens que todos os anos chegam ao Vaticano.
Por essa e outras razões, que ninguém duvide que o Vaticano possa ser uma das seleções participantes na Copa do Mundo de 2034.

sexta-feira, 18 de março de 2011

CACHIMBO É ETERNO!!!!!!!!

                      CACHIMBO É ETERNO

O cachimbo é um instrumento para fumar, composto de farnilho e piteira, havendo muitos tipos e, geralmente, feito de madeira.
Mas o autêntico e único CACHIMBO, sujeito fora de série, é o OSÉAS DA COSTA FELIX, que estará completando 88 anos em setembro próximo.
Muitos esportistas de Porto Belo conhecem a habilidade do CACHIMBO em organizar o histórico de equipes onde participou ativamente. Equipes do Cuba e Veteranos do Miramar, com as fichas técnicas de todos os jogos, onde você pode conferir o maior artilheiro da equipe, Maele, com 122 gols em 123 jogos e outras curiosidades,competições em que participaram, filmagens feitas por ele próprio e, depois revistas várias vezes, juntamente com os atletas, em seu escritório particular, com um acervo espetacular composto de pastas, recortes de jornais, vídeos... e lá vem ele querendo mostrar a fita do  Globo Repórter , do Jornal Nacional ou daquele golaço na final do Brasileiro de 2006. Esse é o CACHIMBO, sempre disposto para uma boa conversa com seus amigos.
Porém, poucos sabem o que o CACHIMBO já aprontou por aí.
Imaginem e, podem acreditar, o Cachimbo, quando estava prestes a completar 70 anos e...ainda jogando sua pelada semanal.E não pensem que ele contentava-se com apenas uma e nem com duas. Toda semana, eram três, uma com seus velhos companheiros do Exército, outra com o pessoal do SNI (Serviço nacional de Informação) e, finalmente, com seus amigos e familiares.
Mas essa fome de bola vem desde seu tempo de moleque e, por sua causa, as regras de futebol de rua foram alteradas. A molecada aguardando a escolha dos times e, após o tradicional par ou ímpar, o normal era que os primeiros a serem chamados fossem os artilheiros. Daí apareceu o menino Oséas, deixando todos boquiabertos com suas sensacionais defesas...ÔPA!!!!  desse jeito não ia dar certo e, desde então, os primeiros a serem escolhidos eram os goleiros, graças ao CACHIMBO.
O menino cresceu e transformou-se no CACHIMBO, que teve toda sua carreira de esportista atuando pela mesma equipe, o América de Curitiba, no período entre 1945 e 1962.
E ganhou um prêmio que nem mesmo o Rei Pelé conseguiu ganhar. O Prêmio Belfort Duarte era concebido ao atleta que ao longo de sua carreira, nunca havia sido expulso e o nosso CACHIMBO participou de 232 partidas sem nunca ter sido punido com uma expulsão.
Ainda morando em Curitiba, na década de 70, trabalhou durante quatro anos na Rádio Colombo, foi Secretário da AERP (Associação das Emissoras de Rádio do Paraná).
Bom de oratória e craque no microfone, era sempre escalado para narrar desfiles militares. Em uma dessas oportunidades, Dia da Bandeira, e o genial CACHIMBO, narrando e comentando o acontecimento para o público presente.
Numa certa altura, agradeceu a presença das autoridades civis, militares e eclesiásticas, bem como a presença do público e deu por encerrada a festividade. Só um porém!!!! A cerimônia ainda estava na metade da programação. Depois dessa, parece que sua carreira de narrador de desfiles militares chegou ao fim.
O CACHIMBO era cadeira cativa nos comentários em partidas de futebol, e, certo dia, foi escalado para comentar uma luta de boxe no antigo ginásio do Atlético Paranaense. Começa o combate e o CACHIMBO, entusiasmado, foi logo dizendo... o atual campeão entra no GRAMADO!!!! E não parou por aí. Após um direto de esquerda, Cachimbo, entusiasmado solta outra... o desafiante desaba no GRAMADO!!!!!
Época de eleições, nada de computadores e, para apurarem-se os votos, era tudo no papel, caneta, máquina escrever e calculadoras. Trabalho complicado que exigia uma atenção redobrada.
Mas o CACHIMBO era o CACHIMBO!!!!
Um certo locutor de outra emissora, todo atrapalhado com a contagem dos votos, quis dar uma de esperto e recorreu aos boletins do CACHIMBO, colando e repassando aos seus ouvintes. Logo com quem o cara foi mexer. Sempre atento, o CACHIMBO preparou boletins falsos para que o “esperto” quebrasse a cara. Fico só imaginando a cara do CACHIMBO dando risada.
Em 1970 o oficial Oséas da Costa Felix reformou-se no Exército Brasileiro e em 1988 aposentou-se como funcionário civil federal da Presidência da República.
CACHIMBO, um exemplo de homem. Teve um período em que fui seu zagueiro titular, mas o que me enche de satisfação é poder desfrutar de sua amizade.

quinta-feira, 17 de março de 2011

JOÃOZINHO E MAIS 10

                                Histórias e Estórias do Vado

                                Joãozinho e mais 10
Final de jogo! E não me venham falar da garra do Lúcio ou da classe do Juan, sem dúvida alguma, grandes zagueiros.
Mas o Joãozinho era inigualável. Não tinha estatura de zagueiro, cultivava, com muito zelo, uma proeminente barriguinha e sempre levava com ele um espírito brincalhão.
E lá chegava ele, seja no campo do Sertão ou em qualquer outro campo que íamos como visitantes; não tinha tempo ruim, aproveitava para pegar no pé de alguns de nós, companheiros de equipe, já ia logo fazendo amizade com o dono do bar, sem contar com a habilidade de estreitar os laços com os adversários, um embaixador da paz, com certeza.
A chegada no vestiário era um ritual para ele. Acomodava-se num canto, a bolsa de seu material sempre ao lado, hora da massagem com a pomada milagrosa para aliviar suas dores e, quem sabe, lhe dar super poderes para enfrentar os adversários logo mais. Já devidamente protegido de possíveis contusões, partia para a fase seguinte da preparação e,  como se fosse uma cartola de mágico, ia tirando modelos diferentes de chuteiras, para  gramados altos, baixos ou um misto de terra e grama, até que  o par perfeito aparecesse.
Na distribuição do uniforme,  meias  entregues , camisa de zagueiro  e um calção largo, de preferência. Joãozinho estava pronto para o jogo, alonga aqui, alonga ali, breves corridinhas dentro do vestiário.
Escalação definida com o Joãozinho e mais 10, Miramar em campo, mais uma corridinha no campo, mas sem forçar  pois sabia que teria 90 minutos pela frente.
Cézinha , grande amigo, chama todos pra roda, rezamos por um bom jogo e, bola pra frente. Lá na zaga, ele saltitando e pronto para o jogo.velocidade não era seu forte, muito menos a sua impulsão, que chegava, talvez, a 2 ou 3 cm, saindo do chão, mas uma qualidade técnica dentro de campo, ele tinha; seu senso de antecipação e desarmes certeiros nos adversários, embora nem sempre chegasse a tempo em função de seu arranque ou falta dele, mas que tentava, tentava.
Dentro das quatro linhas ele era da paz, tentando acalmar os companheiros, principalmente os da  zaga, alguns deles, com a idéia fixa que se passasse a bola, o centro avante ficaria pelo caminho.As discussões com o juiz da partida, deixava para os outros, embora, por vezes, tenha perdido a paciência, mas, normalmente ficava na dele, impassível e repetindo que era apenas um jogo de veteranos, que não deveríamos esquentar a cabeça.
Joãozinho, um grande cara, amigão, que viveu a vida do jeito que gostava.A zaga do Miramar nunca mais será a mesma.

*Homenagem do companheiro de zaga por tantos anos e da equipe do Miramar.

Histórias e Estórias do Vado

Bom dia a todos!!!!!  Como já diz o título, pretendo contar histórias e estórias, algumas onde participei diretamente, outras, através de conversas, leituras. Caso queira, mande algo que aconteceu com você e, assim, nasce mais uma história ou estória do Vado.
Sou professor de Ed. Física e jornalista, porém, atualmente, trabalho como corretor de imóveis na praia de Bombinhas, Santa Catarina.
Um grande abraço e participe, comentando, criticando, elogiando, sugerindo, xingando, aplaudindo, cornentando...o espaço é de todos.

Vado